"As cartas que mandei para casa, parace que nunca foram lidas. Essa guerra infeliz destruiu aqueles de quem eu mais gostava. E agora o que me resta é olhar a minha espada e ver refletida nela toda a angústia e sofrimento de um pobre homem. Percorro os vales, cruzo lagos e montanhas, mas só existe eu, eu, eu..." (Samurai desconhecido)
As nuvens escondem o que os céus querem mostrar
Somos surbubanos sem casa
E você me ama mas eu não te conheço
Rasgo as avenidas e vielas tentando achar
O pobre coração do homem
Perdido em meios ao concretos construidos por ele
Lutamos contra quem não queremos
Contra a família, contra os outros, contra nós
E nesta epopéia os autores são Deus e o Diabo
Corra, trabalhe, estude e reze
Nada mais é como antes e me pergunto:
O quem mais pode cair em nossas cabeças?
Minha mãe me disse pra ter cuidado
Meu pai nem sabe ao certo quem ele é
Só a me resta a certeza de que eu não serei igual
É hora de jogar...